A inteligência emocional como diferencial competitivo para profissionais e empresas.
Segundo estudos realizados na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, 15%dos nossos resultados estão ligados ao nível de desenvolvimento técnico. Os outros 85% estão ligados a questões de habilidades e atitudes. Ou seja, questões comportamentais ou sobre como aplicamos aquilo que sabemos.
Cada vez mais as empresas buscam profissionais que possuem competências comportamentais, que tenham habilidades sociais, pessoas que tenham capacidade para lidar com suas emoções, lidar com situações de pressão,conflitos e que consigam se relacionar com pessoas diferentes, ou seja,profissionais com INTELIGÊNCIA EMOCIONAL.
Quando um profissional possui uma boa capacidade de gerenciamento de suas emoções, ele consegue ser empático, comunicar-se de forma positiva, lidar com situações adversas, aceita dar e receber feedbacks, enfim, ele compreende como seus pensamentos, sentimentos e comportamentos impactam em sua produtividade como um todo.
De acordo com pesquisas, quem desenvolve a inteligência emocional é mais bem-sucedido na vida pessoal e na profissão, pois 80% dos casos de demissão são por questões comportamentais e em torno 13% são por incapacidade técnica.
Quando perguntamos para executivos e CEO qual o maior problema que eles enfrentam, normalmente a resposta é relacionamento ou falta de habilidades comportamentais. As pessoas estão cada vez mais intolerantes, irritadas,depressivas e ansiosas. Saber lidar com as frustrações, com prazos e metas são competências cada vez mais raras. Tudo isso contamina o ambiente de trabalho, diminuindo a produtividade nas empresas e a qualidade de vida.
Quando falamos em cargos de Liderança, essa Inteligência se torna ainda mais necessária e estratégica, pois não impacta apenas em resultados individuais,mas de equipes e consequentemente da organização como um todo.
Nesse sentido investir em Programas de Desenvolvimento que gerem mudanças efetivas em comportamentos e fortalecimento de habilidades emocionais pode ser um grande aliado, assim como em treinamentos estratégicos que não trabalhem apenas temas técnicos e teóricos, mas que gerem mudanças mais profundas e efetivas.
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